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O perigo das Botnets: Como 400 Mil dispositivos comprometidos no Brasil estão sendo usados em ataques

O crescimento das botnets no Brasil coloca empresas e usuários em risco, com dispositivos sendo usados em ataques sem que os donos percebam. Recentemente, um alerta crítico chamou atenção para o Brasil: dos 1,6 milhão de dispositivos infectados globalmente, cerca de 400 mil estão em território nacional, colocando o país entre os epicentros dessa nova ameaça.

O perigo das Botnets: Como 400 Mil dispositivos comprometidos no Brasil estão sendo usados em ataques

Esses dispositivos, em sua maioria TV Boxes piratas, já estão sendo utilizados para ataques de negação de serviço (DDoS), distribuição de malware e fraudes digitais, comprometendo não apenas usuários domésticos, mas também redes corporativas.

Mais do que nunca, compreender o funcionamento das botnets, seus impactos e as estratégias de defesa tornou-se essencial para empresas que desejam proteger sua operação e manter a continuidade dos negócios.

Ao longo deste artigo, vamos revelar como essas ameaças silenciosas se formam, qual o real impacto sobre organizações de todos os portes e, principalmente, como é possível fortalecer a segurança digital para resistir a esse novo cenário de riscos. Prepare-se para uma imersão estratégica no universo das botnets, e descubra como transformar ameaças em oportunidade de blindar seu futuro digital.

O que é uma Botnet e por que ela é tão perigosa?

Botnets: quando seu dispositivo vira uma ameaça sem você perceber

Uma botnet é uma rede de dispositivos “sequestrados” por cibercriminosos. Cada equipamento infectado, seja ele um computador, roteador, TV Box, smartphone ou qualquer outro dispositivo IoT, torna-se um “zumbi” controlado remotamente sem o conhecimento do usuário.

Uma botnet é uma rede de dispositivos "sequestrados" por cibercriminosos. Cada equipamento infectado, seja ele um computador, roteador, TV Box, smartphone ou qualquer outro dispositivo IoT, torna-se um "zumbi" controlado remotamente sem o conhecimento do usuário.

Esses dispositivos são usados de forma coordenada para realizar uma variedade de atividades maliciosas, operando muitas vezes de maneira silenciosa, sem levantar suspeitas imediatas.

Como as botnets transformam riscos isolados em ameaças globais

As botnets têm finalidades diversas, que incluem:

Ataques DDoS (Distributed Denial of Service), nos quais a sobrecarga de servidores, sites e aplicações com tráfego malicioso pode tirar serviços do ar, causando prejuízos financeiros e danos à reputação.

Elas também são usadas para a distribuição de malwares em larga escala, propagando infecções rapidamente por redes inteiras. Outro uso comum é o roubo de dados: credenciais, informações financeiras, dados sensíveis corporativos e pessoais são capturados silenciosamente.

Por fim, botnets impulsionam campanhas de phishing, disparando e-mails e mensagens fraudulentas para enganar usuários e obter acesso privilegiado a sistemas e informações.

O elo fraco da IoT: como a conectividade amplia a ameaça

Com a explosão da Internet das Coisas (IoT), houve um aumento exponencial na quantidade de dispositivos conectados à internet, muitos deles sem qualquer proteção adequada.

Dispositivos como câmeras IP, smart TVs, roteadores domésticos e TV Boxes se tornaram alvos fáceis para cibercriminosos, ampliando consideravelmente a superfície de ataque disponível para a formação de botnets cada vez mais massivas e difíceis de conter.

Hoje, um único dispositivo IoT comprometido pode ser a porta de entrada silenciosa para ataques devastadores dentro de redes corporativas e residenciais.

O caso BadBox 2.0: Um alerta para o Brasil

Dentro da máquina: Como o BadBox 2.0 opera

Após a ativação, os dispositivos comprometidos pela botnet BadBox 2.0 se conectam automaticamente a servidores de comando e controle (C2), permitindo que agentes maliciosos assumam o controle remoto dessas máquinas.

Após a ativação, os dispositivos comprometidos pela botnet BadBox 2.0 se conectam automaticamente a servidores de comando e controle (C2), permitindo que agentes maliciosos assumam o controle remoto dessas máquinas.

A partir daí, os dispositivos podem ser utilizados para diferentes fins criminosos, como:

  • Fraudes publicitárias, simulando cliques em anúncios para gerar receita ilícita.
  • Serviços de proxy residencial, que ocultam a origem real de tráfego malicioso.
  • Criação de contas falsas e ataques de preenchimento de credenciais, automatizando tentativas de login com senhas vazadas.
  • Distribuição de malware e execução de ataques DDoS direcionados a empresas e serviços online.
  • Roubo de senhas e interceptação de códigos de autenticação (OTP), comprometendo contas sensíveis com dupla autenticação.

Essa versatilidade transforma cada dispositivo em um vetor de ataque dinâmico — e invisível à primeira vista.

Indicadores de comprometimento (IOCs)

Para auxiliar na identificação de comportamentos suspeitos associados à botnet BadBox 2.0, é essencial monitorar determinados domínios, endereços IP e hostnames maliciosos. Abaixo, listamos alguns dos principais IOCs identificados:

Domínios suspeitos:
bluefish[.]work, giddy[.]cc, joyfulxx[.]com, mtcpuouo[.]com, pasiont[.]com, ztword[.]com, pixelscast[.]com, swiftcode[.]work, tvsnapp[.]com.

Endereços IP monitorados:
92.63.197[.]14, 139.162.36[.]224, 172.104.186[.]191, 139.162.40[.]221, 143.42.75[.]145, 192.46.227[.]25.

Hostnames comprometidos:
cool[.]hbmc[.]net, sg100[.]idcloudhost[.]com, www[.]bluefish[.]work, www[.]giddy[.]cc, www[.]msohu[.]shop, cast[.]jutux[.]work, home[.]1ztop[.]work, old[.]1ztop[.]work.

Esses IOCs podem ser usados para criar regras de bloqueio em firewalls, detecção via SIEM ou ações de threat hunting.

Táticas e técnicas usadas: Mapeamento MITRE ATT&CK

A operação da BadBox 2.0 segue padrões técnicos reconhecidos internacionalmente, especialmente no ecossistema MITRE ATT&CK. Entre as táticas e técnicas observadas:

  • Acesso Inicial (Initial Access): T1200 – Hardware Addition
  • Execução (Execution): T1129 – Shared Modules
  • Persistência (Persistence): T1053.005 – Scheduled Task
  • Comando e Controle (C2): T1071.001 – Web Protocols
  • Evasão (Defense Evasion): T1027 – Obfuscated Files
  • Descoberta (Discovery): T1082 – System Info Discovery
  • Impacto (Impact): T1499 – Endpoint Denial of Service

Mapear essas táticas permite desenvolver respostas alinhadas a frameworks internacionais e aprimorar os controles existentes.

Entendendo a ameaça por trás do BadBox 2.0

O BadBox 2.0 é uma botnet massiva que surgiu a partir da infecção de TV Boxes piratas, muitas delas já contaminadas diretamente na fábrica. A operação foi descoberta por investigações internacionais publicadas em março de 2025, envolvendo especialistas em segurança cibernética e agências de inteligência.

O funcionamento é alarmante: ao conectar esses dispositivos aparentemente inofensivos à rede, eles passam a operar silenciosamente como pontos de apoio para crimes digitais, executando tarefas maliciosas sem o conhecimento dos usuários.

No total, 1,6 milhão de dispositivos foram comprometidos, dos quais 400 mil estavam ativos no Brasil,  evidenciando a posição de destaque do país no cenário global de botnets.

Esses dispositivos são utilizados para lançar ataques DDoS contra infraestruturas críticas, propagar ransomware e malwares bancários, além de criar redes de proxies para esconder atividades ilícitas.

O grande diferencial do BadBox 2.0 é sua sofisticação. Ele utiliza técnicas de evasão avançadas, dificultando a detecção pelas soluções de segurança tradicionais e se atualiza remotamente, adaptando-se para escapar de bloqueios e patches de segurança.

Como o BadBox 2.0 impacta empresas e consumidores

Embora o foco inicial pareça ser consumidores finais, o verdadeiro impacto do BadBox 2.0 recai sobre empresas de todos os tamanhos.

A disseminação massiva de dispositivos infectados aumenta a superfície de ataque para infiltração em redes corporativas por meio de funcionários em home office. Além disso, esses dispositivos permitem a utilização da infraestrutura corporativa para realizar ataques externos, comprometendo reputações e operações. O tráfego mascarado gerado pelas botnets também facilita o roubo de dados estratégicos e propriedade intelectual, expondo as empresas a riscos severos.

Empresas que não controlam o acesso de dispositivos externos correm o risco de se tornarem vítimas ou vetores involuntários em ataques ainda mais abrangentes.

O que aprendemos com o caso BadBox 2.0

O principal aprendizado com o BadBox 2.0 é que ameaças invisíveis estão muito mais próximas do que se imagina. Não se trata apenas de proteger servidores e data centers: o desafio agora é controlar o que se conecta a esses ambientes.

Para enfrentar esse novo cenário, organizações precisam investir no monitoramento constante de redes, utilizando soluções de análise comportamental para identificar dispositivos conectados que apresentem atividades suspeitas. Além disso, políticas de controle de acesso rígidas para ambientes corporativos tornam-se fundamentais para limitar a exposição a riscos.

Em um mundo onde até uma TV Box pode ser usada como arma digital, a vigilância contínua e a prevenção proativa se tornam pilares indispensáveis para a construção de uma infraestrutura verdadeiramente resiliente contra ameaças cibernéticas.

Riscos para empresas: Quando o ataque não é direto, mas afeta você

Em um cenário onde a proliferação de dispositivos comprometidos é crescente, muitas empresas podem ser afetadas sem sequer serem o alvo principal dos ataques. Botnets, como o BadBox 2.0, são frequentemente utilizadas para gerar tráfego malicioso massivo que sobrecarrega servidores, compromete operações e cria brechas para invasões futuras.

De acordo com o relatório “Cost of a Data Breach 2024” da IBM, o custo médio de uma violação de dados ultrapassou US$ 4,45 milhões, e redes corporativas expostas via dispositivos comprometidos apresentam um tempo de resposta a incidentes até 40% maior que ambientes monitorados adequadamente.

Mesmo sem ser o alvo direto, uma empresa pode ter sua infraestrutura utilizada para orquestrar ataques contra terceiros, ser responsabilizada legalmente por atividades ilícitas originadas de sua rede ou, ainda, sofrer perdas reputacionais severas, especialmente em setores regulados como financeiro, saúde e telecomunicações.

Outro ponto crítico é a movimentação lateral. Pesquisas recentes indicam que 60% dos ataques modernos utilizam movimentação lateral para escalar privilégios e atingir dados sensíveis. Redes corporativas mal monitoradas tornam-se extremamente vulneráveis a esse tipo de ação, pois a partir de um único dispositivo comprometido, os atacantes podem atingir sistemas críticos.

Proteger apenas o “perímetro” já não é suficiente. Estratégias como segmentação de redes, Zero Trust Architecture e monitoramento contínuo com ferramentas de detecção de comportamento anômalo (UEBA) são indispensáveis para mitigar riscos indiretos e preservar a continuidade dos negócios em um cenário digital cada vez mais hostil.

Risco reputacional: A marca em xeque

Empresas envolvidas, mesmo que indiretamente, em incidentes cibernéticos enfrentam impactos severos em sua reputação. Segundo estudo da Deloitte, 87% dos consumidores afirmam que mudariam de fornecedor caso desconfiassem de falhas na segurança dos dados. Uma reputação abalada pode levar anos para ser reconstruída, afetando a retenção de clientes, a conquista de novos mercados e a valorização da marca.

Multas e sanções regulatórias: O peso da não conformidade

Com legislações como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) no Brasil e o GDPR na Europa, a responsabilidade sobre a segurança da informação se tornou ainda mais crítica. Mesmo sem ser o alvo direto, se uma organização permitir que sua infraestrutura seja utilizada para atividades ilícitas, ela pode sofrer sanções severas. Multas podem chegar a 2% do faturamento anual, limitadas a R$ 50 milhões por infração no Brasil, sem contar possíveis ações judiciais e danos morais decorrentes da exposição de dados pessoais.

Como proteger sua empresa contra botnets

Monitoramento contínuo de rede

Implementar soluções de monitoramento constante é essencial para identificar tráfego anômalo. O uso de ferramentas de análise de comportamento e inspeção profunda de pacotes ajuda a detectar comunicações suspeitas oriundas de dispositivos comprometidos.

Proteção de endpoints e dispositivos conectados

Ferramentas como NGAV (Antivírus de Nova Geração) e EDR (Detecção e Resposta de Endpoints), como as oferecidas pelo Falcon Complete, garantem visibilidade, prevenção e resposta a ameaças em tempo real.

Threat Hunting e análise de comportamento

Apenas identificar comportamentos anormais não é suficiente. A caça ativa a ameaças (Threat Hunting) é fundamental para encontrar ameaças silenciosas que já estejam operando internamente.

Política de segurança e treinamento

Educar colaboradores sobre riscos de dispositivos não homologados, boas práticas de acesso remoto e manutenção de dispositivos é essencial para prevenir infecções iniciais.

Plano de ação em camadas: Blindagem proativa contra botnets

Para mitigar riscos relacionados a botnets como o BadBox 2.0, a recomendação é adotar uma abordagem em camadas,  também conhecida como Defesa em Profundidade. Essa estratégia permite agir em diferentes frentes ao mesmo tempo:

Camada 1 – Perímetro de Rede

  • Bloqueio de IPs e domínios maliciosos via firewall.
  • Detecção de tráfego anômalo com IDS/IPS, especialmente de dispositivos IoT.

Camada 2 – Endpoint e Dispositivos Conectados

  • Monitoramento ativo com NGAV e EDR.
  • Restrição à instalação de dispositivos não homologados na rede corporativa.

Camada 3 – Monitoramento e Resposta

  • Uso de UEBA para identificar movimentações suspeitas.
  • Threat hunting contínuo com foco em comunicação C2 e lateral movement.
  • Atuação da equipe de Threat Intelligence em tempo real.

Camada 4 – Educação e Governança

  • Treinamento de colaboradores sobre os riscos de dispositivos IoT inseguros.
  • Aplicação rigorosa de políticas de gestão de ativos e controle de acesso.

Essa estrutura reforça a resiliência cibernética e reduz o tempo entre detecção e resposta a incidentes.

O papel da Asper e da CrowdStrike na defesa contra botnets

No combate às ameaças modernas como botnets, a combinação entre tecnologia de ponta e inteligência humana é crucial. É nesse cenário que a parceria entre a Asper e a CrowdStrike se destaca, oferecendo uma camada extra de proteção, visibilidade e resposta rápida.

Detecção e neutralização proativa com CrowdStrike

A plataforma CrowdStrike Falcon Complete, adotada pela Asper, integra antivírus de nova geração (NGAV), detecção e resposta de endpoints (EDR), caça a ameaças (Threat Hunting) e proteção de identidade, permitindo a identificação rápida de comportamentos anômalos e atividades suspeitas típicas de dispositivos zumbis.

Com a atuação contínua do Falcon OverWatch, ameaças ocultas são caçadas e neutralizadas antes que possam causar danos. Isso é especialmente relevante para conter botnets, cuja principal estratégia é operar de maneira silenciosa e distribuída.

Monitoramento e remediação com o Cyber Fusion Center da Asper

O Cyber Fusion Center da Asper atua como uma extensão da plataforma da CrowdStrike, traduzindo as detecções técnicas em ações estratégicas para os clientes. Ao identificar a presença de atividades compatíveis com botnets, como tráfego anômalo ou conexões suspeitas, a Asper intervém com protocolos de contenção e remediação cirúrgica.

Esse modelo de operação permite não apenas remover as ameaças, mas também corrigir vulnerabilidades, endurecer políticas de acesso e reforçar a postura de segurança das organizações.

Educação, estratégia e resiliência

Além da proteção técnica, a Asper vai além, atuando na conscientização e educação dos clientes sobre boas práticas de segurança, gestão de riscos e construção de resiliência cibernética. Programas de treinamento, workshops de simulação de ataques e consultorias de arquitetura Zero Trust fazem parte do pacote de valor entregue.

Ao unir detecção em tempo real, resposta coordenada e suporte estratégico, a Asper e a CrowdStrike não apenas defendem infraestruturas digitais, elas fortalecem a capacidade das empresas de resistir e prosperar em um ambiente digital cada vez mais desafiador.

Quer blindar a sua operação contra ameaças invisíveis como botnets? Conheça em detalhes como o Cyber Fusion Center da Asper pode proteger sua infraestrutura crítica 24/7, com tecnologia de ponta e inteligência local.

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Recomendações práticas para evitar dispositivos comprometidos

Além das estratégias técnicas e táticas, a prevenção começa com boas práticas acessíveis. Algumas ações simples podem impedir que dispositivos inseguros entrem na rede:

  • Evite adquirir TV Boxes ou dispositivos Android de marcas desconhecidas ou que não sejam certificados pelo Google.
  • Verifique a certificação em: https://www.android.com/intl/pt_br/certified/
  • Ative o Google Play Protect e evite instalar apps fora da loja oficial.
  • Monitore o tráfego de rede de todos os dispositivos conectados, buscando comportamentos anômalos.

Essas medidas aumentam a visibilidade, reduzem riscos e contribuem para uma política de segurança mais eficiente e acessível.

Da prevenção à resiliência digital

O aumento exponencial das botnets, como evidenciado pelo caso BadBox 2.0, deixa claro que a ameaça não é apenas para usuários individuais, mas para todo o ecossistema digital, incluindo empresas de todos os tamanhos e setores.

Neste cenário, a simples implementação de soluções pontuais já não é suficiente. É preciso integrar monitoramento contínuo, análise comportamental, resposta proativa e inteligência estratégica, exatamente como a Asper e a CrowdStrike operam de forma complementar.

A prevenção de ataques hoje depende tanto da tecnologia quanto da preparação humana. A capacidade de antecipar movimentos dos atacantes, detectar comportamentos anômalos e reagir com agilidade é o que separa empresas resilientes das vulneráveis.

Com as estratégias certas, é possível não apenas mitigar riscos, mas construir uma postura de segurança robusta, capaz de se adaptar e evoluir frente às novas ameaças que surgem todos os dias.

Proteger o presente é fundamental. Mas fortalecer a resiliência para o futuro é o que garante a continuidade, a competitividade e a confiança no ambiente digital.

Em tempos de ameaças invisíveis e ataques em escala global, quem antecipa, protege. Quem protege, lidera.

Asper é reconhecida como Leader pela ISG

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